A razão que domina o espírito
o espírito que se deixa jogar
o espírito que se limita
o ser que seja
que foi
fim
e ai!
de pouquinho
em indozinho a passinhos
trôpegos, bêbados de paixão
oriunda de um coração que amou
e que se questionou após o sentir ser
- Cala-te, tolo sentimento ignoto!
sem amor
só o orgulho
só o ego
só o seu
só o meu
em separados
sentem a si
sem o outro
A razão zombou do espírito
em sono dormido e acordado
A razão des-sonhou o desejo
em encontros malogrados
A razão desmistificou o belo
em seres pelo orgulho desmoronados
o espírito que se deixa jogar
o espírito que se limita
o ser que seja
que foi
fim
e ai!
de pouquinho
em indozinho a passinhos
trôpegos, bêbados de paixão
oriunda de um coração que amou
e que se questionou após o sentir ser
- Cala-te, tolo sentimento ignoto!
sem amor
só o orgulho
só o ego
só o seu
só o meu
em separados
sentem a si
sem o outro
A razão zombou do espírito
em sono dormido e acordado
A razão des-sonhou o desejo
em encontros malogrados
A razão desmistificou o belo
em seres pelo orgulho desmoronados