sexta-feira, 30 de agosto de 2013

A Hora e a Vez de Augusto Matraga

Texto que se soltou de um eu escondidinho na noite em que fui ouvir Dôra Guimarães narrar o conto roseano "A Hora e a Vez de Augusto Matraga" na recém inaugurada biblioteca Brasiliana da USP

Lindo, lindo, lindo!
De uma lindeza que destamanha
Muito do que já foi medido.

Assim era a estória contada:
Frase por frase;
Personagem por personagem.

O narrador ia de si se crescendo
E se tornando de um belo único
Cada vez mais no a fim do cativar

E no fim ouve um fim:
De morte do protagonista no final:
Com pecado de sempre no lembrar.