Pegar o metrô: vejo tantas pessoas diferentes.
Alguns, em algumas vezes, conversam em inglês,
às vezes um iraniano, um iraquiano, um marroquino,
um argeliano...
mas São Paulo tem mais do que toda a gente,
do globo,
da globalização
de la mondialisation.
Às vezes tem até francês, alemão,
os orientais, os africanos, os Pierres,
as Nathalies.
Josés e Marias.
- tudo misturado.
No metrô
de São Paulo
não precisamos puxar uma maçaneta para podermos abrir a porta
do metrô:
- aqueles alguns vagões antigos parisienses,
que merecem uma visita.
Em São Paulo metrô é oxítona,
como em Paris,
diferente de Portugal:
metro - paroxítona.
Em São Paulo, permito-me lembrar-me de Paris,
nos rostos diversos que encontro
diariamente,
no metrô.
Alguns, em algumas vezes, conversam em inglês,
às vezes um iraniano, um iraquiano, um marroquino,
um argeliano...
mas São Paulo tem mais do que toda a gente,
do globo,
da globalização
de la mondialisation.
Às vezes tem até francês, alemão,
os orientais, os africanos, os Pierres,
as Nathalies.
Josés e Marias.
- tudo misturado.
No metrô
de São Paulo
não precisamos puxar uma maçaneta para podermos abrir a porta
do metrô:
- aqueles alguns vagões antigos parisienses,
que merecem uma visita.
Em São Paulo metrô é oxítona,
como em Paris,
diferente de Portugal:
metro - paroxítona.
Em São Paulo, permito-me lembrar-me de Paris,
nos rostos diversos que encontro
diariamente,
no metrô.