Ela, a Miopia

Abril ou maio de 2006. Ainda não me lembro ao certo a data, talvez fosse até mesmo junho ou julho, a minha última visita ao oftalmologista. Minhas reclamações eram as seguintes: não estou enxergando direito! Exames, medição de pressão, colírios, o oftalmologista só faltou me virar de ponta cabeça até dar o diagnóstico: " - Você tem pálpebras oleosas." Ou seja, minha vista estava perfeita e o que eu precisava fazer era controlar a oleosidade das pálpebras com um colírio para assim, também controlar o embaçamento da visão. Como muitos sabem, sofro com dores fortíssimas de cabeça. Enfim, droguinhas do neuro vêm me auxiliando. Porém, hoje foi o meu retorno a ele: o oftalmologista. Resultado: miopia. 0,5 em cada olho. Pouco, pouco ainda bem, mas nunca tinha dado nada. Esperança: tomara que eu enxergue e não tenha mais dores de cabeça.

O início do quarto semestre de Monica Messias

"passa boi passa boiada" já estou no quarto semestre! lembro-me do primeiro dia do primeiro semestre e de todo o primeiro ano, do desespero, da falta de dinheiro (quem vê diz que agora estou nadando nele), do susto, do encanto com os professores (risos), das inúmeras leituras (depois você descobre que realmente não dá pra se ler tudo durante a graduação MESMO). este ano foi um ano difícil. acho que o terceiro semestre foi um semestre empurrado. engolido. mau tragado. o terceiro semestre parece ter deixado um gosto amargo. frustrações à parte, nesta semana começou, enfim, o quarto semestre e, então, dei-me conta do quanto o tempo voa. o fim do ano está aí, o ano que vem está aí e no ano que vem estarei mais próxima do começo do fim! Aleluia! fazer faculdade depois de velha cansa muito! não que eu esteja muito velha, na verdade estou bem jovem, mas as vezes estou velha mesmo, espírito velho, espírito pra cadeira de balanço. a professora disse que teremos que estudar no mínimo três horas por dia... deixa eu ver... tiro umas três horas pra transcrever manuscritos, mais duas horas pro inglês mais três horas pro francês... igual a uma jornada de trabalho diária no Brasil, será que vai? Essa semana tentei fazer isso, mas peguei, ou melhor, uma gripe me pegou em cheio e ficará mais uns cinco dias comigo... humpf...

Como é a hora de dormir

Depende do dia e da hora em que se vai dormir. Também do local. e dos tambéns sens

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Amém.

ao meio do dia

já não pensava em mais nada apenas continuava o seu dia

Um dia diferente

Depois de muito dormir ela acordou e disse:
-Bom dia!
Caminhou até o banheiro, lavou o rosto, verificou a espinha do queixo... Em seguida foi para a cozinha, encheu o bule de água e pôs pra ferver. Colocou também as medidas exatas de açúcar no jarro de alumínio, e em cima deste o suporte do filtro de pó de café mais as três colheres bem cheias de pó de café. Depois que a água ferveu, passou o café... e o tomou... e levou uma xícara para sua mãe na cama, às 07h da manhã.

Individualismo

Sim, gosto de manifestar-me, pelo menos aqui. Pelo menos aqui... porque simplesmente tem gente, que ao ouvir a verdade, foge... Tem gente que teme a verdade de si mesmo, ora, também temo a verdade quando esta é dita a mim. Compreender? Somente quando existe uma razão cabível para que se haja compreensão. Agora, desrespeitarem-me! Jamais o permitirei. A irresponsabilidade é o que faz o mundo girar errado. A irresponsabilidade e a falta de coragem de se dizer de frente, ao invés de fugir e fazer de conta que nada está acontecendo. Ter responsabilidade não é apenas poder pagar as próprias dívidas ou tomar conta de si mesmo. Ter responsabilidade é ter palavra e assumir com aquilo que se comprometeu. Ter responsabilidade é respeitar o próximo, ainda mais se um indivíduo chama esse próximo de "amigo". Respeitar o próximo é saber que este próximo existe. Saber que este próximo também tem uma vida. Saber que existem outras vidas. As coisas não são más somente porque são feitas, mas são más por causa da maneira COMO são feitas. Antes de fazer qualquer coisa ou tomar qualquer decisão, pense em como tomar essa decisão, agir ou falar. Um pequeno gesto paralingüístico é o suficiente para provocar uma avalanche. Enfim... desabafar e não guardar. O que não é dito, jamais será compreendido.